DEPRESSÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS
Queridos visitantes,
Este blog está direcionado a informação sobre problemas ambientais e de saúde. Recebo muitos posts pedindo ajuda mas infelizmente não é possíve realizar "consultas virtuais". Mandem suas dúvidas mas não me peçam orientação de tratamento. Tentarei ajudar até o limite da ética. Obrigada
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
S Í N D R O M E
D E
B U R N O U T
A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) e é classificada, hoje, como doença ocupacional.
Cerca de 30% dos profissionais brasileiros sofrem da doença, o estágio mais avançado do estresse, segundo revela pesquisa realizada pelo Isma-BR (International Stress Managemet Association no Brasil).
Burnout, traduzido como fogo descontrolado, tem como sintoma típico a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.
É causada por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso, como professores, policiais, médicos e enfermeiros de emergencias superlotadas e bancários.
Tratamento
O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. Normalmente, o individuo é afastado de suas atividades profissionais para poder se tratar.
Recomendações
* Não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;
* Conscientize-se de que o consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema;
* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.
* Procure não levar trabalho para casa, fazendo deste local seu lugar de descanso e lazer.
* Avalie a possibilidade de mudança de emprego, caso seu trabalho seja desgastante e quando perceber que está com sinais e sintomas de esgotamento.
Fonte: Dr.Adriano Gannam - facebook
D E
B U R N O U T
A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) e é classificada, hoje, como doença ocupacional.
Cerca de 30% dos profissionais brasileiros sofrem da doença, o estágio mais avançado do estresse, segundo revela pesquisa realizada pelo Isma-BR (International Stress Managemet Association no Brasil).
Burnout, traduzido como fogo descontrolado, tem como sintoma típico a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.
É causada por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso, como professores, policiais, médicos e enfermeiros de emergencias superlotadas e bancários.
Tratamento
O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. Normalmente, o individuo é afastado de suas atividades profissionais para poder se tratar.
Recomendações
* Não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;
* Conscientize-se de que o consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema;
* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.
* Procure não levar trabalho para casa, fazendo deste local seu lugar de descanso e lazer.
* Avalie a possibilidade de mudança de emprego, caso seu trabalho seja desgastante e quando perceber que está com sinais e sintomas de esgotamento.
Fonte: Dr.Adriano Gannam - facebook
SEU FILHO PODE AJUDAR EM CASA!
Conforme a criança vai assimilando e incorporando cada tarefa ao seu dia a dia, podemos ir dando atividades mais complexas. Que criança não fica feliz quando os pais lhe dizem que já que ela aprendeu a por a toalha na mesa sozinha, agora também pode por os pratos?
Fazer seu filho ajudar em casa também auxilia o bom desenvolvimento e a educação dele.
Para que todos os Pais e Mães que andam a fazer TUDO pelos filhos, não os deixando ganhar autonomia, percebam que não estão assegurando o bom desenvolvimento das suas crias. Compartilhe!
fonte: Associação para igualdade parental e direito dos filhos
Conforme a criança vai assimilando e incorporando cada tarefa ao seu dia a dia, podemos ir dando atividades mais complexas. Que criança não fica feliz quando os pais lhe dizem que já que ela aprendeu a por a toalha na mesa sozinha, agora também pode por os pratos?
Fazer seu filho ajudar em casa também auxilia o bom desenvolvimento e a educação dele.
Para que todos os Pais e Mães que andam a fazer TUDO pelos filhos, não os deixando ganhar autonomia, percebam que não estão assegurando o bom desenvolvimento das suas crias. Compartilhe!
fonte: Associação para igualdade parental e direito dos filhos
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