Quem sofre com as manifestações do herpes deve redobrar os cuidados preventivos durante o Verão.
Os raios ultravioleta são mais intensos neste período, e ativam o vírus, que atinge 94% da população. Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Mesmo não tendo cura, a doença pode ser tratada quando aparecem os primeiros sintomas. Isto evita o aparecimento da ferida que, é muito dolorida.
Boa parte da população tem o Herpes Vírus Simplex (VHS), adquirido ainda na infância, mas que nem sempre se manifesta, como ressalta o vice-presidente daSociedade Brasileira de Dermatologia, sessão Minas Gerais, Glaysson Tassara.
O vírus persiste no organismo, sendo capaz de apresentar manifestações periódicas. No Verão, essas manifestações aumentam devido à exposição solar mais frequente em praias e piscinas.
Os tipos mais comuns da doença se dão nas formas labial e genital.
Os raios ultravioleta são mais intensos neste período, e ativam o vírus, que atinge 94% da população. Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Mesmo não tendo cura, a doença pode ser tratada quando aparecem os primeiros sintomas. Isto evita o aparecimento da ferida que, é muito dolorida.
Boa parte da população tem o Herpes Vírus Simplex (VHS), adquirido ainda na infância, mas que nem sempre se manifesta, como ressalta o vice-presidente daSociedade Brasileira de Dermatologia, sessão Minas Gerais, Glaysson Tassara.
O vírus persiste no organismo, sendo capaz de apresentar manifestações periódicas. No Verão, essas manifestações aumentam devido à exposição solar mais frequente em praias e piscinas.
Os tipos mais comuns da doença se dão nas formas labial e genital.
"Praticamente todo mundo tem, em algum momento, contato com o vírus do herpes simples, que pode ser transmitido por meio da saliva do beijo, por relação sexual ou por outras secreções”, destaca o dermatologista.
Glaysson Tassara ressalta que, erroneamente, muitos acreditam que o contágio maior se dá por meio do beijo, quando na verdade o vírus se prolifera principalmente por vias áreas.
No caso de recém-nascidos, deve-se evitar a permanência em locais fechados , assim como beijos.
Segundo a dermatologista Ana Clara de Oliveira, o vírus sobrevive, podendo se manifestar em qualquer fase da vida. “A maioria das pessoas é portadora do vírus e não chega a desenvolver a lesão”, atesta a médica.
O herpes labial se divide em quatro estágios, começando com uma coceira e ardência. O inchaço aparece formando bolhas frequentemente dolorosas.
Quando essas bolhas rompem-se e juntam-se ocasionando uma ferida com secreção é que o vírus pode ser transmitido a outras pessoas com maior facilidade.
“A ferida seca e sara. Formam-se crostas e ocorre a cicatrização. O vírus pode infectar outras partes do corpo se tocada logo após o contato com a ferida labial”, enfatiza Ana Clara.
Estas lesões reaparecem com frequência variada em cada pessoa. No caso da vendedora S C T, 38 anos, por exemplo, o herpes labial já se manifestou duas vezes em toda a sua vida. Sua sorte, como conta, é que a doença sempre se manifestou de forma mais branda.
“Sempre procurei proteger os lábios com batons que têm protetor solar justamente para prevenir o herpes. Agora estou grávida e vou tomar muito cuidado para não contagiar meu filho”, disse a vendedora.
A ferida do herpes costuma desaparecer até em 14 dias. Durante este período é importante lavar o local com soro fisiológico, passar a pomada recomendada pelos médicos e sempre lavar as mãos para evitar a contaminação em outras regiões do corpo.
fonte: site Sociedade Brasileira de Dermatologia